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Em noite desastrosa e apresentando fraco futebol, Galo cai no Sul e perde a vice-liderança.

Salve salve MASSA!

Saudações alvinegras.

Longe da grande expectativa criada no decorrer dos treinamentos e dos reforços contratados, o Galo foi facilmente batido na noite desta quarta-feira no Sul do país. Com um futebol abaixo da crítica e sem nenhuma inspiração, o time saiu derrotado, perdeu o 2o lugar e colocou uma grande dúvida na cabeça de seu torcedor: qual será o objetivo dessa equipe dentro do Campeonato Brasileiro?

A bola rolou e o time parecia dar uma boa resposta em campo. Muito toque e movimentação, mas com o tempo o adversário se encontrou e tomou as rédeas da partida. O técnico Thiago Larghi optou por uma formação em 4-3-3 com Luan pelo meio, Edinho pela direita, Chará pela esquerda e Ricardo Oliveira centralizado o que não funcionou. As poucas vezes que o ataque alvinegro conseguiu ter a bola, o que se viu foi muita dificuldade em trabalhar as jogadas e falta de entrosamento. Luan com muita correria e sem objetividade, pouco acrescentou.

Nenhuma boa jogada saiu ontem dos pés do maluquinho do Galo. Chará em posição errada teve muito trabalho e nada se viu dele que foi uma das principais contratações na parada para a Copa. Edinho até esboçou certa correria, mas nada de positivo. Na única boa chegada do Atlético ao ataque, ele (Edinho) até recebeu bom passe na entrada da área e chutou por cima do gol de Marcelo Grohe. No seguimento da jogada foi substituído após sentir dores na coxa. Em seu lugar entrou o jovem Denílson recém contratado do Vitória-BA. Ele tentou algumas jogadas e procurou se arriscar mais ao ataque, mas a falta de ritmo e entrosamento foi sentida no campo.

Por sua vez, Elias perdido e muito mal, jogou mais recuado formando dupla com José Welison. Esse fez uma boa partida, na medida do possível. Correu e procurou desarmar as descidas dos jogadores gaúchos. Lá atrás, o sistema defensivo bateu muita cabeça. Juninho não se entendeu com Gabriel. Fábio Santos e Patric foram facilmente dominados por Léo Moura e Cortez, cada investida do Grêmio era uma grande preocupação para Victor. Em três oportunidades o goleiro atleticano conseguiu evitar o gol do Grêmio mantendo o zero a zero na primeira etapa.

Sentindo que não havia funcionado o esquema adotado na primeira etapa, o treinador Thiago Larghi voltou para a segunda etapa com a formação original da qual a equipe vinha jogando anteriormente no 4-1-4-1. Chará foi para sua posição de origem caindo pela direita, Tomás Andrade entrou na vaga de Luan, Denílson foi para a esquerda e Ricardo Oliveira permaneceu avançado na frente. O time até se mostrou mais solto em campo, criando melhor que a etapa anterior. Mas viu a casa cair quando Bressan livre na área, marcou de cabeça o primeiro gol do jogo. A zaga inteira falhou no lance, deixaram o jogador gaúcho livre na pequena área. Victor com sua experiência também não pode ficar plantado embaixo das traves, tem que sair. A pequena área é do goleiro.

O time sentiu o golpe e novamente se viu acuado pela boa equipe do Grêmio. Com vantagem no placar e aproveitando os buracos deixados pelo time do Atlético, novamente os gaúchos foram pra cima e em nova falha da zaga alvinegra, André livre na pequena área apareceu para marcar o segundo gol do Grêmio. E podia ter sido mais. Após puxão de Fábio Santos em André dentro da área depois de cobrança de escanteio,o 4o árbitro alertou ao juiz que assinalou pênalti. Luan bateu e a bola acertou a trave.

David Terans também fez sua estreia. O jovem uruguaio que veio do Danúbio entrou no lugar de Chará, mas pouco se viu em campo. Final de jogo Grêmio 2x0 Atlético.

O que se viu na noite passada foi um time muito diferente daquele da primeira parte do Brasileiro antes da parada para a Copa. As saídas de jogadores titulares como Bremer, Adilson, Gustavo Blanco, Cazares e Roger Guedes foi muito sentida pelo elenco. Na zaga, Bremer era quem dava suporte principalmente nas jogadas aéreas. Na marcação e qualidade de passe, Adilson e Blanco fazem falta demais, principalmente pela chegada ao ataque e chutes de fora.

Cazares, mesmo com toda preguiça e falta de vontade, tem aquele passe refinado e leva muito perigo nas bolas paradas. Roger Guedes era a cabeça pensante do ataque, o jogador que desequilibrava naquele momento mais difícil da partida, artilheiro e melhor jogador do elenco até então.

O Atlético foi um time apagado em campo nos três setores e num contexto geral, com muita dificuldade em articular as jogadas e criação no meio-campo e ataque. O técnico Thiago Larghi vai ter muito trabalho para arrumar esse time.

Vamos aguardar os treinamentos e que o time encontre logo a formação ideal. Próximo jogo é o Palmeiras em São Paulo.

Raça, raça, raça...

Esporadas neles Galo!

Foto: Lucas Uebel/Grêmio

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"Esporada neles Galo"


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