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Você tem sede de quê?

  • por Julio Lazarotti e participação de Mateus
  • 7 de mai. de 2018
  • 4 min de leitura

Salve Massa! Copa do Mundo, Olimpíadas de Verão ou de Inverno, Super Bowl... O que esses eventos, além da grandiosidade, do volume de dinheiro, e espectadores, têm em comum? Música! E nisso o Super Bowl dá um baile em qualquer outra competição esportiva com o seu "Halftime Show" - mega produções, artistas, infraestrutura de primeira grandeza e somas inimagináveis em patrocínio. Mas nem sempre foi assim. Nos primórdios do Super Bowl (sua primeira edição foi em 1967 no Los Angeles Memorial Coliseum), as atrações do show do intervalo eram apresentações de bandas marciais, e esporádicas participações de celebridades locais. A medida em que a televisão expandia sua rede, aumentava a tecnologia e capacidade de transmissões ao vivo, os shows do intervalo foram ganhando atenção do públicoe da TV, consequentemente de patrocinadores - que no início eram, principalmente, bebidas e revendedoras de veículos. A partir de 1988, no Super Bowl XXII que a "brincadeira" começou a ficar mais séria e artistas de primeira linha começaram a ser escalados. Ok... Todo mundo concorda que 1989 foi bizarro. Mesmo com o patrocínio da Coca-Cola, quem fez o "show" foi Elvis Presto (uma mistura de mágico e cosplay de Elvis Presley), além de dançarinos do sul da Califórnia. Só pela descrição já dá para imaginar. Desde então, com o aporte financeiro por meio de patrocínios publicitários, na sua maioria, empresas gigantes como Coca-Cola, Pepsi, Bridgestone, AOL, TopSpeed, AT&T, Walt Disney, entre outras, o Halftime Show ficou recheado de estrelas, comerciais caríssimos e até de polêmicas. Como a do Super Bowl XXXVIII (2004, Reliant Stadium em Houston, Texas), quando Justin Timberlake “acidentalmente” deixou à mostra o seio direito de Janet Jackson. Boys Band, Totens, personagens em 3D e uma infinidade de efeitos especiais e atrações de primeira grandeza, também se fazem presentes e ajudam a crescer o faturamento publicitário. Voltando ao assunto música/espetáculo, na minha humilde opinião, a maior revolução do show do intervalo aconteceu no Super Bowl XXVII, em 1993, no Rose Bowl - California. A rede NBC era a detentora dos direitos de transmissão e convocou a Radio City Music Hall para produzir o show de Michael Jackson, em seu auge, que, aliado a uma mega estrutura, efeitos especiais, perfeição na condução musical e coreografias, transformou o intervalo do Super Bowl em um verdadeiro espetáculo. Naquela oportunidade, toda infraestrutura de show, levaram algo em torno de 25 minutos para montar, desmontar e apresentar o medley dos sucessos "Billie Jean", "Black or White", "We Are The World" e "Heal The World". Dispensável comentar o assombro que causou. A história do Halftime Show continua sendo contada por todos que vieram após o Rei do Pop, e, para nosso deleite, terá vida longa. A seguir, posto o meu TOP 5 dos Super Bowl Halftime Shows. Levei em consideração a inovação em relação à época, a infraestrutura montada, o momento político, econômico e social pelo qual o mundo passava, e, por fim, a inovação na criação e condução das playlists. Super Bowl Halftime Shows Top 5 1. Michael Jackson: Super Bowl XXVII – 1993 – Rose Bowl (Pasadena, California); 2. U2: Super Bowl XXXVI - 2002 - Louisiana Superdome (Nova Orleans, Louisiana); 3. The Rolling Stones: Super Bowl XL - 2006 - Ford Field (Detroit, Michigan); 4. Lady Gaga: Super Bowl LI - 2017 - NRG Stadium (Houston, Texas); 5. Prince: Super Bowl XLI - 2007 - Land Shark Stadium (Miami Gardens, Florida). E aí? Ficou em dúvida? Tem um top 5 diferente? Participe do Espora FA no Facebook! Fiquem a vontade para trocarmos ideias tambem no Twitter, se inscrevam e ativem as notificações em nosso canal no Youtube - TV Espora 13 - onde convido todos para acompanharem o programa semanal Espora FA com PH Martins. A seguir Mateus Augusto, o Mestre Ninjutsu das manetes, universalmente conhecido como FaveladoHMP, destaca os compromissos do nosso Galo FA na Conferência Sudoeste do BFA 2018. Tabela oficial Conferência Sudeste BFA 2018 Salve, salve Massa Alvinegra! A seguir, apresento os compromissos do Galo FA na Conferência Sudeste do BFA, dividida em dois grupos com cinco times: Oeste e Leste. O Galo está no Grupo Oeste. Lembramos que as datas não estão fechadas e por isso colocamos os dias possíveis. O Galo FA faz seu primeiro jogo fora de casa contra o Vila Velha Tritões em Vila Velha/ES no dia 21 ou 22 de julho. Depois, enfrenta o Cruzeiro Imperadores fora de casa, provavelmente em Juiz de Fora, no dia 11 ou 12 de agosto. Após esse compromisso, é a vez de receber em casa o América Locomotiva, dia 25 ou 26 de agosto. Em seguida, também em casa, pega o São Paulo Storm no dia 15 ou 16 de setembro. Depois vai para São Paulo jogar contra a Portuguesa FA no dia 29 ou 30 de setembro. E aí, para fechar essa fase da Conferência Sudeste do Brasil Futebol Americano 2018, recebe o Vasco da Gama Patriotas, em casa, no dia 20 ou 21 de outubro. O primeiro colocado de cada um dos grupos, mais os dois melhores classificados independente do grupo, estarão classificado para as semifinais da conferência. O campeão da conferência classifica-se às Semifinais Nacionais para enfrentar o campeão da Conferência Sul. A pior equipe da conferência rebaixada para a Liga Nacional de 2018 Forte abraço e até a próxima. Esporada Neles Galo!

Imagem Reprodução: NFL/SuperBowl 2017

* O Título é uma citação à música do Titãs, “Comida”. (Arnaldo Antunes / Sérgio Britto / Marcelo Fromer). Álbum: Jesus Não Tem Dentes no País dos Banguelas, 1987. © Warner / Chappell Music, Inc, Universal Music Publishing Group.


 
 
 
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