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Hora da verdade: 12° final consecutiva marca a busca do 45° título Mineiro para o Galo

Salve, salve, Massa Atleticana! Um abraço! Após um início de ano muito conturbado, o Galo vem se acertando e chega à sua 12ª final consecutiva de Campeonato Mineiro. Nas 11 finais anteriores, foram 6 títulos conquistados e, agora, a esperança de conquistarmos este sétimo título em 12 anos, completando 45 títulos no total e aumentando mais ainda a soberania alvinegra. O Freguesão 5 estrelas joga com a vantagem do empate nos dois jogos ou vitória e derrota pelo mesmo saldo de gols. O Galo precisa inverter essa vantagem para ficar com a Taça, o primeiro jogo será no estádio Independência, neste domingo, às 14h. Thiago Larghi tem todos os atletas à disposição para a primeira partida da final. A linha defensiva do Galo é de certa forma uma preocupação. Pendurados com dois cartões amarelos, os laterias Patric e Fábio Santos, além dos zagueiros Leo Silva e Gabriel, se receberem o terceiro amarelo, ficam de fora do segundo jogo da decisão. Também estão pendurados o lateral Samuel Xavier e o atacante Erik. Thiago Larghi tem dado um padrão de jogo ao Atlético e os atletas vem correspondendo em campo. Com suas convicções defensivas, o treinador interino vem dando maior compactação na defesa e com isso a melhora é notória. Nos últimos 3 jogos, nenhum gol sofrido. Desde que assumiu o comando, foram 12 jogos com 8 vitórias, 1 empate e 3 derrotas. São 18 gols a favor e 6 contra. Se levarmos em consideração que ele teve que "trocar o pneu com o carro andando" e em fases decisivas, tanto na Copa do Brasil, quanto no Campeonato Mineiro, o aproveitamento passa a ser ainda mais animador. Melhor de tudo, é ver que os atletas compraram a ideia de jogo do Larghi e, também, que o treinador tem os pés no chão. Após ajustar o setor defensivo, Larghi ousou no ataque. Não teve medo de sacar alguns atletas e aproveitar outros que eram reservas no elenco. Maior prova disso é o Luan, que tomou a posição de Roger Guedes no time titular e vem dando maior dinamismo de jogo à equipe. Cazares, que passou a flutuar mais no campo, aparentemente vem entendendo a necessidade de buscar a bola no meio e armar a equipe. Elias veio crescendo juntamente, já que com a entrada de Luan, que volta para recompor e com Cazares se empenhando mais, o volante que, como disse muito bem o Thiago Larghi, "é mais um meia do que volante", passou a aparecer mais vezes ao ataque, lembrando o Elias em seus melhores momentos em outras equipes. Clássico de superação, de necessidade de vitória. É final, tem que ser na base da raça, da vontade, do empenho, é o jogador suar sangue em campo e o torcedor cantar até a garganta sangrar na arquibancada. Chegou a hora da decisão, é o momento dos torcedores, mais do que nunca, vestirem suas armaduras alvinegras, armarem-se de gritos de GALOOOOOO, é o momento de se unir mais e mais, é hora de virar combustível e inflamar mais ainda o time em campo, sermos aquilo que sempre fomos: "os eternizados camisa 12". Chegou o momento de lotar o estádio e fazer aquela atmosfera fantástica de apoio ao Galo, nos unirmos em uma só voz, um só grito e elevar o Galo até a glória final. Essa guerra é nossa, Atleticanos!Eentão vamos juntos com o time, lutar, lutar, lutar e vencer, vencer, vencer!

Abençoado seja o Clube Atlético Mineiro.

Esporada nelas Galo!!!

Foto: Bruno Cantini/Atlético


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