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Como era de se esperar, o Figueirense começou a partida a todo vapor. Nos primeiros quinze minutos sufocou o Galo de todas as maneiras possíveis, felizmente, a equipe atleticana soube como segurar lá atrás.

Nossa primeira boa oportunidade foi criada apenas aos vinte minutos de jogo, o que poderia ser diferente, já que Dênis não é um goleiro confiável e costuma aceitar de bom grado o que vem de fora da área.

Por não se aproveitar deste bônus, o Glorioso sofreu as consequências da confiança do dono da casa.

Três escanteios consecutivos para o Figueirense, um sufoco para a nossa defesa, e o time catarinense ficou no quase.

Diferente do adversário, não desperdiçamos todas as nossas chances e vimos a rede balançar aos 31 do 1° tempo. Otero recebeu boa bola de Erik para marcar seu primeiro tento na temporada. Com o gol veio a tranquilidade e, consequentemente, um ímpeto maior na partida, além da alegria de ir para o intervalo a frente no placar.

Veio a etapa complementar e com ela, um Galo um pouco mais morno, mais uma vez aceitando as investidas do Figueirense. Vale ressaltar o milagre operado por Fábio Santos, impedindo o gol de empate do mandante, após Victor largar a redonda (santo também tem anjo da guarda, hein?!). Apenas um susto, já que o Figueira pecou bastante no quesito objetividade.

Róger Guedes não vinha fazendo uma boa partida e deu lugar à Luan, aos 13 do 2° tempo. Insatisfeito, é verdade, porém, sem razão. É necessário que o jogador respeite as escolhas de seu comandante, mesmo que não concorde com as mesmas. Humildade, garoto. Não deixe que sua arrogância se sobreponha à seu talento, do contrário, você não vai longe.

A queda de energia no Orlando Scarpelli de certa forma acalmou os ânimos do Figueirense e fez com que o Galo se mantivesse tranquilo e pudesse administrar o placar. Retomamos a partida e Larghi, novamente, fez boas substituições. É verdade que perdemos poder de marcação com a saída de Adilson, mas foi necessário e vale parabenizá-lo pelo grande jogo de hoje. Aos poucos vai voltando a ser o volante raçudo a quem estamos acostumados.

Nos minutos finais, o Figueirense apelou para o tudo ou nada, tentou fazer valer seu mando de campo, buscando ao menos um empate. Sem sucesso, felizmente.

Muito importante que o Galo volte para casa com o triunfo, com o status de uma equipe que sabe se comportar também fora de casa, e com um ânimo maior para a sequência da Copa do Brasil.

Agora, o momento pede que pensemos naquele jogo atípico. O clássico contra o Cruzeiro, pelo Campeonato Mineiro, onde temos um retrospecto que nos traz boas lembranças e boas risadas.

Domingo é dia de clássico, dia de acordar e não dar nem bom dia à cruzeirense, dia de guerra contra o lado fresco da lagoa. Confiança nós temos, bom futebol também.

Exatamente por isso não devemos perdoar - nem vamos.

Vem, domingo! Vem, freguês! Vamos, Galo!

Esporada neles Galo!

Foto: Bruno Cantini/Atlético


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