Mais uma decepção, fracassos são rotineiros no Galo em 2017
O Atlético perdeu a final da Primeira Liga nos pênaltis para o Londrina por 4 a 2 depois de empatar no tempo normal em 0 a 0.
O Londrina é o atual 10° colocado na Série B e tem a pior defesa da competição nacional, com 40 gols sofridos e o ataque alvinegro não foi capaz de fazer um gol sequer.
A defesa do Atlético não comprometeu no jogo com Victor muito seguro no gol, a dupla de zaga com Gabriel e com o questionável Felipe Santana também foi bem. Fábio Santos tentou bastando procurar algo, mas com um time totalmente bagunçado que não é capaz de produzir fica complicado.
Alex Silva é limitado, mas muito esforçado, machucou no final do jogo e jogou os minutos finais no sacrifício.
Já no meio campo Elias apagado não produziu nada e o Adilson com uma de suas piores atuações no Atlético, errando passes e totalmente desligado no jogo, levou cartão de graça e quase foi expulso, não estava no seus melhores dias.
Já na parte de criação o Valdívia muito mal não apareceu no jogo e o Cazares como sempre totalmente omisso no time titular, não cria e não produz nada em prol da equipe, não arrisca uma jogada e nem chute. Jogador apático que não merece ser camisa 10 do Clube Atlético Mineiro e justifica porque está perdendo espaço até na seleção equatoriana.
Já o ataque é o pior setor do Atlético, com jogadores fáceis de serem anulados com Robinho apagado e o Fred que tentou buscar bola atrás e só errou passes matando os contra ataques doo time alvinegro.
Fred amplia seu jejum para 11 jogos sem marcar gols e com atuações pífias.
No 1° tempo o Londrina arriscou mais e chutou mais ao gol de Victor, já o Atlético não conseguia penetrar na defesa paranaense e nem arriscar com chutes de fora da área.
No 2° tempo mesmo com maior posse de bola o Galo não produziu e o Londrina cada vez mais confiante no título arriscava mais e viu as chances crescerem mais com a disputa de pênaltis por está mais ligado no jogo.
As substituições do Oswaldo de Oliveira não foram bem feitas, mas assim como o time titular o banco de reservas do Atlético não tem ninguém capaz de mudar o panorama do jogo.
Colocando Clayton no lugar do Valdívia, Marlone no lugar de Cazares e Rafael Moura no lugar do Fred, as alterações não deram nenhum resultado positivo e nem apresentou grandes mudanças. Marlone fez uma boa jogada e deu um bom chute e foi apenas isso.
Seria mais coerente por parte do Oswaldo ter mantido o Cazares e o Fred no jogo mesmo jogando mal, mas já pensando nas penalidades, pois ambos são cobradores do time e tem mais qualidade na bola parada que os jogadores que entraram em seus lugares.
Com erros na cobranças de pênaltis de Clayton e Rafael Moura selaram mais um fracasso do péssimo elenco do Atlético em 2017 muito ajudado pelos erros da diretoria no ano por essa coleção vexames.
A desculpa de que o time está cansado e colocar a culpa no calendário do futebol brasileiro não servem mais de pretexto para as atuações ridículas da equipe.
A Massa Alvinegra já está cansada desse velho discurso e das explicações pelo mal futebol dos jogadores do Atlético.
Essa final da Primeira Liga só serviu para deixar todos preocupados com a sequência do Campeonato Brasileiro aonde a verdadeira luta desse time limitado dentro de campo não é para lutar por G6 e sim lutar contra o rebaixamento.
O Atlético de 2018 deve ser radicalmente reformulado com saída da maior parte desses jogadores do atual elenco e fazer uma verdadeira reformulação.
No final do ano tem eleições no Clube e tomara que a próxima gestão não cometa os mesmos erros da atual Diretoria.
Muita coisa deve ser mudada no Atlético começando pela cadeira de presidente que tudo indica que deve ser o Sérgio Sette Câmara que irá assumir o Clube, escolher um bom Diretor de Futebol e um excelente técnico para reformular esse time e que tomara que esse trenador com carta branca seja o Cuca, porque de montar equipes o Cuca entende como poucos, além de conhecer muito bem o Clube Atlético Mineiro.
A meta de hoje não é mais chegar a Libertadores mais sim conseguir os 45 pontos e se livrar do rebaixamento, porque nem direito de sonhar com vaga no G6 esses jogadores pífios não deixam a torcida sonhar.
Infelizmente é a triste realidade do Atlético hoje.
O papel da Massa é de ir ao Estádio e apoiar a instituição Clube Atlético Mineiro nos 90 minutos de jogo e no final da partida se for cabível pode vaiar e xingar a vontade, mas precisa apoiar durante a partida para essa equipe não afundar ainda mais o Galo no Campeonato Brasileiro.
Esse tipo de protesto é o que realmente é o mais valido, em vez de ir para a porta de CT e chutar carro de jogadores que não adianta absolutamente nada e só piora a situação.
É hora de apoiar a instituição Clube Atlético Mineiro, pois o Galo pede socorro dessas atuações pífias desses jogadores e dos erros da diretoria.
Aqui é Galo, sempre!